Vidas da noite, maravilhosa existência,
Digam-me a verdade oculta.
Falem-me de seus tempos passados
Dos círculos de pedra nos quais dançavam
Vidas de pedra, perpétuo passado,
Digam-me por onde andastes.
Falem-me de seus tempos passados
Das trilhas nas quais andaram em suas passagens
Vidas de fogo, crepitar ressonante,
Digam-me o que queimaram.
Falem-me de seus tempos passados
Nos quais somente os sábios sabiam de tua existência
Vidas do vento, almas esvoaçantes,
Digam-me o que escutaram.
Falem-me de seus tempos passados
Dos gritos que ecoaram no ar
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