sábado, 22 de janeiro de 2011

2: As asas part 2

Ah!!!!!!- gritei por dentro


-Hora de você ir. Completar o seu destino. Se afastar destes humanos.

-O que?! Como assim? Eu nem me despedi!

-Viu? Eles estão te tornando humana de mais!- disse ele sentando-se novamente na pedra

-Humana de mais? Me diga... o que é ser humana de mais?- perguntei sentando-me ao lado dele na pedra, eu realmente não sabia.

-O que?- ele riu -Tá brincando não é?

-Não...- disse olhando o reflexo da lua no lago ele tirou o sorriso do rosto

-Bem.... hãm... você sabe! Pecados... como gula... luxúria... vaidade...

-Eu não tenho isso...

-Mas... hãm... você tem certeza? Por que até certa... hãm... idade, os anjos não podem ter certos... hãm... bem... sentimentos...- a voz dele fracassou, ele realmente aparentava estar embolado

-Sentimentos são proibidos?!- quase gritei, ele levou um susto

-Não! Não todos!

-Então quais?- perguntei o olhando fixamente, ele enrubesceu e desviou para o lago

-Hãm... inveja, ciúme... e... sei lá... paixão, amora...

-Quer dizer amor?

-Hãm... o que? Ah! Sim, é! Amor não amora! É que estou com fome sabe?- disse ele rindo, eu não caí nessa

-Tá, quando eu vou pra casa?- perguntei esperando ter alguma brecha

-Elianna... é isso que estou tentando explicar, mas é mais difícil do que parece conversar com você...- eu me apavorei, ele não poderia falar aquilo que ele ia falar não é? -... você não vai voltar pra casa.

Ele falou! Aquele idiota falou!! Talvez eu estivesse realmente muito humana pois o que eu sentia naquela hora era 100% ira!! Ai que vontade de apertar o pescoço dele até ele não respirar mais!!

Ahhhhh!!!!!!- gritei por dentro

Eu me levantei e fui em direção a floresta. Ele me seguiu me chamando.

-Mas onde você vai?- insistiu ele puxando o meu braço

-Se vamos passar a noite aqui eu não vou morrer de fome! Eu vou procurar alguma fruta e você faz uma fogueira.

-Não precisamos.

-Por que?

-A luz da lua nos dá a força que precisamos.

-Algo comestível?- perguntei ainda com raiva

-Não...

-Então tchau!- disse e depois me virei e fui floresta a dentro

Como muitos imaginaram, não, eu não fui buscar comida. Eu fui jogar a minha raiva fora passando um tempo com a natureza. Depois sim que eu procurei frutas e voltei com os braços cheios de laranjas e maçãs de uma fazenda a meia hora dali.

Não conversei com ele. Não queria ficar com raiva a ponto de quase arrancar as asas dele de novo. Mas, de qualquer maneira, depois de duas horas ele começou a falar sem parar e me fazia perguntas em relação aos meus pais. Eu só respondia com sim ou não, ou simples acenos de cabeça

Uma coisa que todos tem que saber sobre mim é que sou a garota mais teimosa que vocês poderão ter a chance de conhecer. Ele aprendeu isso rapidinho e se calou.

Mas como sempre, eu estava errada. Era melhor quando ele falava. Agora até o barulho das corujas me matava de medo. Ele percebeu isso rapidinho.

-Tudo bem?- perguntou ele

Olha é sério, eu tava loca pra responder: “Tirando o fato de você estar me sequestrando tá tudo ótimo!”, mas eu não disse isso, só olhei para ele com olhos tristes. Ele estava sentado ao meu lado e me abraçou.

Eu comecei a chorar.

Não por ele.

Não pela coruja.

Não por mim.

Mas pelos meus pais.

-O que eles vão fazer se os acusarem?!- perguntei a ele enquanto ainda chorava

-Eu não sei...

-Nós podemos salvá-los? Você sabe... da fogueira?

-Me desculpe, mas não. Nós não podemos fazer nada... a não ser esperar.- eu chorei mais e ele me abraçou com mais força (e nossa! Que abraço!) –Você está melhor?- perguntou quando parei de chorar e nós nos afastamos

-Não... eles eram as únicas pessoas no mundo que se importavam comigo de verdade... e agora... eu os abandono...- disse sentando-me á relva fria

-Não é verdade Eli...- disse ele sentando-se ao meu lado

-Eles me chamavam assim...

-Me desculpe, se quiser não te cha...

-Não!!- cortei –Me ajuda a me lembrar deles...

-Está certo Eli.- ele sorriu para mim e eu para ele

2: As asas part 1

2- As asas

Cheguei ao buraco e me inclinei para ver melhor. Estava muito escuro. De repente algo sai de cima do buraco e me impura, fui parar deitada o chão com um homem em cima de mim e uma adaga no meu pescoço.

Mas...

Mas...

Mas...

Mas ele não era um homem normal.. ele... ele tinha lindos cachos no cabelo loiro curto, lindos olhos verdes e um lindo sorriso (sim! O cara com a adaga no meu pescoço estava sorrindo simpaticamente para mim).... pra resumir ele era lindo! Mas não é isso... ele tinha... asas? Grandes e belas asas brancas?! P-e-r-f-e-i-t-o!!

Ele olhou nos meus olhos, riu e guardou a adaga no bolso enquanto me ajudava a me levantar. Eu estava eufórica. Primeiro: o primeiro homem que eu fico tão próxima, segundo: o primeiro homem lindo de mais que eu fico tão próxima e terceiro: o primeiro homem lindo de mais que eu fico tão próxima é um anjo!

Mas a minha alegria dura pouco, logo eu escuto a voz do meu pai rouca na floresta apressando-me.

-Eli! Eles estão vindo!- cochichou ele

Ele e o todo-maravilhoso anjo se entreolharam e meu pai concordou com a cabeça. O anjo me abraçou bem forte a alçou voo. Sim, nós voamos! Não, e não voei! Sim, ele me carregou! Mas a minha felicidade acabou bem rápido como antes. Eu queria voltar!! O que fariam com meu pai? Bem... já tivemos essa conversa antes, mas eu não sei se ele iria fazer o que eu havia lhe pedido.

-Não se preocupe... ele estará bem...- disse o anjo enquanto ainda voávamos sobre as árvores, e como voamos longe!

Pousamos em uma lagoa em baixo de uma pequena cachoeira. Era lindo! Ele se sentou em uma pedra. Eu o fiquei encarando, quer dizer como ele era um anjo? Como era lá? Ele sabia quem eram os meus pais? Ele me conhecia? Como eu caí? Como ele caiu? Ele se virou para mim e riu.

-Qual é a graça?- perguntei, não importa o como ele era lindo, ele não podia ficar rindo de mim toda hora

-O que?- ele parou de rir

-Qual é a graça? Você riu de mim ali em cima, e está rindo agora de novo!- ele se levantou e foi até mim dizendo:

-Você tem tantas perguntas... mas não posso responder a todas..- ele foi até mim

-O que?! Como você faz isso?- ele riu

-Outra pergunta!

-Pois trate de responder esta!- retruquei ele parou de rir e olhou meus olhos com seus adoráveis olhos verdes

-É o que os anjos fazem.- disse ele sério

-E como se faz isso?

-Depois te ensino, o que importa é que chegou a hora.

-Hora de que?- perguntei

Ele chegou bem perto de mim, perto mesmo. Eu só podia pensar: “ai meu Deus! Não é possível!!” Ele encostou a testa dele na a minha e segurou os meus ombros. É sério: eu poderia ficar lá o dia inteiro pelo resto da minha vida! Depois ele me encarou novamente, mas dessa vez com os olhos tristes e se afastou.

Ah!!!!!!- gritei por dentro

1: O aniversário de Elianna part 2

Duas semanas antes do meu aniversário de 15 anos, meu pai veio falar comigo. Há um mês eu estava preocupada em quem escolher como protegido... mamãe ou papai? Ele se sentou na beirada da minha cama e me acordou. Estava tendo um de meus costumeiros pesadelos de estar caindo do céu.

-Papai? O que houve?- perguntei zonza pelo sono

-Você disse: socorro enquanto dormia...- disse ele com seu sorriso confortador

- Disse?- ele sorriu, eu também sorri para ele –Sabe papai... quem devo escolher? Quer dizer, eu amo os dois tanto... e...

-Não!- ele não me permitiu continuar –Não deve pensar nisso Eli... na hora certa você vai olhar para a pessoa certa e vai saber que é ela quem você deve proteger... enquanto isso, aproveite enquanto a sua vida é calma e tranquila nesta casa.- ele me sorriu de novo, eu o abracei e adormeci

Eu infelizmente esqueci essas palavras naquela época, como todas as coisas que os adolescentes esquecem, mas se eu soubesse... ai, ai! Se eu soubesse o quanto ele estava certo!

Mas eu não sabia... normal! E nem queria me lembrar disso... normal também! Mas aquilo foi antes, agora eu estava ao lado dos únicos humanos no mundo que me amaram não importando as consequencias, sim, amar um anjo caído tem consequencias. Eu não queria me afastar deles nunca... nunca! Mas como tudo: nada é para sempre! (muito infelizmente eu descobriria isso muito em breve)

Ficamos lá durante mais ou menos meia hora quando as nuvens começaram a aparecer. Todas muito cinzentas e um pouco esverdeadas. Nunca (nem eu nem meus pais) vira algo parecido. Mamãe ficou com medo e desceu, eu e papai ficamos mais um pouco.

Elas taparam todo o céu, menos uma única estrela que ficou de frente para mim, eu sentia a sensação de que se eu me levantasse eu poderia pegá-la.

Um relâmpago.

Eu e papai sentimos um frio na espinha. Ele olhou para mim preocupado. Sim, agora eu tinha certeza: era eu. Era por causa de mim. Algo me esperava agora.

Olha para vocês que com certeza não conhecem anjos, uma coisa é certa: anjos não são jamais domados ou domesticados como humanos. Mamãe nunca aceitou muito, mas papai sabia que um dia eu iria para nunca mais voltar.

De repente a estrela não está lá. O lugar onde antes havia uma estrela brilhante agora estava negro e vazio: um buraco no céu. Nós sentimos outro calafrio e uma bola de fogo foi para o meio da floresta. E não sabia voar então não pude ir atrás dela, mas papai foi mais rápido e preparou os cavalos para segui-la. Tínhamos pouco tempo, os moradores da cidade já estavam acordando pelo barulho.

Fomos muito rápido com Júbio, o meu cavalo. Papai cuidara dele para mim embora eu jamais tivesse montado nele. Disse que eu precisaria. A bola de fogo caíra perto do lago. Papai parou Júbio e me olhou profundamente.

-A última vez que vi um desses... encontrei você... agora é a sua vez Eli.- disse ele com a voz baixa e uma mistura de tristeza e curiosidade, sorri para ele e desmontei de Júbio

Me aproximei do buraco o chão com um fogo verde crepitante, no início bem rápido mas depois mais devagar. Ao contrário de papai eu não estava com medo... estava com curiosidade e pressa.

As nuvens haviam desaparecido de repente e a lua cheia batia com força em mim. Se eu fosse loira iria brilhar por inteiro. Mas eu tenho o cabelo castanho meio curto liso em cima com cachos na pontas e olhos castanhos escuros. Mas meu vestido branco e minhas asas brilhavam tanto que quase papai fechou os olhos.

1: O aniversário de Elianna part 1

A estrela da meia noite

1- O aniversário de Elianna

Eu sou Elianna...

O anjo...

Estive morando escondida na casa de um casal muito gentil comigo desde que caí do céu...

Eles disseram que eu tinha 1 ano... quando caí...

Bem, agora tenho 15, quando um anjo pode escolher seu protetor.

Nós morávamos em uma aldeia muito longe do mar no século 18...

Mas agora estou perdida em uma floresta em algum lugar do mundo...

E agora vou contar a vocês como vim parar aqui...

Duas semanas atrás foi o meu aniversário de 15 anos. Papai e eu ficamos jogando cartas na sala enquanto mamãe foi buscar pão. Não, eles não são meus pais de verdade, é o casal que me ajudou a vida inteira. De qualquer forma, eles são meus pais.

Eu durmo na sala. Não é porque eu não possa dormir no quarto, e eu posso, é que lá é muito desconfortável... e eu demoro muito para conseguir passar pela porta... não é que eu seja gorda!! Não! Eu sou é muito magra, o problema são as minhas asas.

Por isso que eu gostou mais da sala... hum... sim, sala! Muito espaço e ainda tem aquela lareira com o fogo crepitante.

Mamãe chegou de tarde, mais ou menos meio dia, eu levantei assustada. Mamãe e papai não tinham dinheiro o suficiente nem pra comprar pão direito, mas aquilo na mão dela... aquilo era um bolo! Gigantesco! Lindo e maravilhoso! De chocolate! E eu amo chocolate sinceramente, eu amo!

-Feliz aniversário Eli...- disse mamãe sorrindo para mim com aquele rosto enrugado e seus lindos olhos azuis

-Mamãe! É pra mim? Mas como conseguiram...- já havia me levantado, papai segurou o meu braço para que eu não continuasse a frase

-Nós juntamos muito para podermos fazer desse aniversário o melhor da sua vida...- disse ele sorrindo, seus olhos verdes brilharam

Já eram velhos, mas tinham um sorriso que fazia com que eu me sentisse em volta de adolescentes. Eu sorri. Não valia a pena dizer não para eles. Juntaram muito, e agora que já tinham comprado não havia mais volta. Comemos o bolo e guardamos o resto na geladeira.

A noite as estrelas brilhavam como nunca e papai nos levou até o telhado da casa para que eu pudesse vê-las. Eram raras as vezes que eu subia até o telhado, pois minhas asas são realmente grandes e (estranhamente) brilham quando a lua as banha com a sua leitosa luz branca.

Já não se acreditavam-se tanto em bruxas nos outros estados e países, mas lá onde eu morava... bem, lá... era uma das cidades em que mais se condenava por bruxaria no mundo. E se me vissem, ou vissem uma luz diferente no telhado da casa dos meus pais.

Certa vez tentamos nos mudar para uma casinha no meio da floresta, mas os outros moradores de Esprint Veile desconfiaram um pouco de nós e tivemos que voltar a nossa tradicional casa.

Não importando com o perigo de serem condenados bruxos, meus pais me deram a satisfação de ver novamente as estrelas. Estava muito preocupada com eles, não aguentaria ver mamãe e papai indo para a fogueira para serem cremados vivos. Mas já tivemos essa discussão antes.

Atenção

Não foram muitas pessoas que postaram sobre o meu novo livro Elianna, mas muitos amigos me ligaram e me elogiaram até pelo Twitter!
Resolvi mudar o nome do livro, agora se chama "A estrela da meia noite" hoje daqui a exatamente 5 minutos postarei o resto da história que eu já escrevi.
Muito obrigada pelo apoio e pela ajuda dos meus amigos!
Só peço a vocês que ignorem os erros, porque eu sempre escrevo correndo e nem ligo para eles, somente quando os leio novamente que os percebo! kkkk!!

Bjooos e até a próxima!

By: Vaiolex

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Atenção a todos do blog

Eu estou trabalhando em uma história para o blog que se chama: "Elianna". Eu já escrevi bastante, mas quero saber a opinião de vocês. Devo continuar a história? Ou ficou chata de mais?
Coloquei o início dela para que julguem por vocês mesmos. Eu aceito críticas, não ligo e não vou ficar chateada. Por favor, sejam sinceros. Se, por votação, eu continuar a história, no mínimo uma vez por semana eu vou postar mais dela. Bjoooos amo vocês!!

Elianna

Eu sou Elianna...
O anjo...
Estive morando escondida na casa de um casal muito gentil comigo desde que caí do céu...
Eles disseram que eu tinha 1 ano...
Bem, agora tenho 15, quando um anjo pode escolher seu protetor.
Nós morávamos em uma aldeia muito longe do mar no século 18...
Mas agora estou perdida em uma floresta em algum lugar do mundo...
E agora vou contar a vocês como vim parar aqui...

Duas semanas atrás foi o meu aniversário de 15 anos. Papai e eu ficamos jogando cartas na sala enquanto mamãe foi buscar pão. Não, eles não são meus pais de verdade, é o casal que me ajudou a vida inteira. De qualquer forma, eles são meus pais.
Eu durmo na sala. Não é porque eu não possa dormir no quarto, e eu posso, é que lá é muito desconfortável... e eu demoro muito para conseguir passar pela porta... não é que eu seja gorda!! Não! Eu sou é muito magra, o problema são as minhas asas.
Por isso que eu gostou mais da sala... hum... sim, sala! Muito espaço e ainda tem aquela lareira com o fogo crepitante.
Mamãe chegou de tarde, mais ou menos meio dia, eu levantei assustada. Mamãe e papai não tinham dinheiro o suficiente nem pra comprar pão direito, mas aquilo na mão dela... aquilo era um bolo! Gigantesco! Lindo e maravilhoso! De chocolate! E eu amo chocolate sinceramente, eu amo!

-Feliz aniversário Elianna...- disse mamãe sorrindo para mim com aquele rosto enrugado e seus lindos olhos azuis
-Mamãe! É pra mim? Mas como conseguiram...- já havia me levantado, papai segurou o meu braço para que eu não continuasse a frase
-Nós juntamos muito para podermos fazer desse aniversário o melhor da sua vida...- disse ele sorrindo, seus olhos verdes brilharam

Já eram velhos, mas tinham um sorriso que fazia com que eu me sentisse em volta de adolescentes. Eu sorri. Não valia a pena dizer não para eles. Juntaram muito, e agora que já tinham comprado não havia mais volta.

Chega!

Cansei do peso nas minhas costas!
Cansei de não conseguir terminar o que começo!
Por que as pessoas cobram tanto de mim?
Por que elas sempre pedem ajuda a mim?
Por que sempre acham que eu estou sempre aqui?!
Está certo, eu sempre estou ao lado delas...
... de todas mesmo, mas
Eu não consigo, não dou conta
O peso se tornou insuportável de mais para mim.
Por isso eu desisto...
... e jogo ao chão todo o meu trabalho...
Todo o meu esforço... para me tornar uma deles...
Um ser humano normal.

Blogue de ricardolobo :Ricardo Lobo 'Wolfclaw', Meu Poema: Um Anjo Desfigurado

Eu... só eu


Quando a esperança acabar e você não tiver mais para onde ir,
Quando seus amigos te abandonarem e você ficar sozinho na escuridão
e quando você estiver com fome e o frio penetrar em seu coração...
Saiba que estou aqui, eu sou sua amiga, sou sua companheira...
... eu sou o seu anjo.
Aquele que vai te proteger, te amar e te dar abrigo...
Só basta você confiar em mim... e me estender a mão
Que eu juro te proteger e te amar para sempre...
... eu... só eu...
.... o seu anjo.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Pit Bull

No dia que você acordar de manhã com a sua mãe te chamando e correndo pelo corredor da sua casa e na hora que você chega na parte de trás da sua casa você vê um Pit Bull atacando o seu cachorro mais velho....
.... você vai saber oque aconteceu comigo hoje ás 8 horas da manhã em ponto.

Um Pit Bull atacou o meu cachorro mais velho na nossa própria casa! Ele era (ou ainda é) branco com manchas amarelas e estava com um cachorro, vira-lata amarelo junto.

Olha só com detalhes (Só oque eu me lembro):

O que aconteceu hoje de manhã, um pit bull pulou o muro de trás da minha casa e atacou o meu cachorro mais velho (o Tufo ♡), minha mãe saiu correndo pelo corredor enquanto o meu cachorro gritava e eu fui atrás dela. Quando chegamos lá, o Pit bull estava agarrado no pescoço do meu cachorro. Fiquei muito assustada.
Por mais incrível que pareça o meu cachorro não teve nada, nenhum arranhão, teve sangue e alguns raladinhos, mas nenhum machucado como eu achei que teria. Dá pra acreditar? Tive que trancar o meu cachorro dentro de casa por que se não ele iria atrás do Pit Bull! Tá terrível o clima aqui em casa!
É sério mesmo, tô acabada e com muita raiva, esse cachorro pode estar em qualquer lugar da rua agora pedi para a minha mãe ligar para alguém, avisar, mas ela disse que não vai adiantar de nada.
E Pit Bull pega pra matar, ele não é do tipo que se assusta, minha mãe é que foi a salvadora, ela bateu nele com a vassoura, ela só não bateu mais forte por que estava com medo de machucar o nosso cachorro. Eu estava com medo pegando as coisas que ela pedia e a minha irmã dormindo (como é que pode?).
Esse tipo de cachorro não é do tipo que vê um humano e dois cachorros e pensa:"Ih, ferro! Debandar! Debandar!!" Não!! Ele pensa mais assim: "Eba! Mais festa!!"
Pode ser coisa séria, mas eu tenho que falar uma coisa: Antes o meu cachorro saia com duas "amigas" pela floresta atrás da minha casa, então eu fico pensando... será que elas eram "namoradas" deles? Imagina? Que merda!
Bom, eu ainda acho que ele é da máfia, apesar de minha mãe ter dispensado completamente essa hipótese!
Afinal de contas: se isso acontecer com você, 1° seja maduro(a) e evite se precipitar, mas tenha em mente que qualquer erro pode levar a vida do seu cachorro... e talvez até a sua também. 2° Mantenha, eu escrevi: Mantenha a calma!! Se se estressar de mais pode acabar cometendo erros (releia a última parte do 1°) e 3° Não desobedeça a sua mãe... ou parente... e no caso de ser sozinho em casa: não trave no telefone pedindo ajuda, ninguém vai chegar tão rápido, só tem você, uma vida depende de você, só você. Pegue a vassoura mais próxima e bata com mais força possível em cima do Pit Bull, cuidado com o corpo, sempre se proteja com uma porta ou com algo parecido e cuidado para não bater no próprio cachorro (uh! Isso é muito importante!).
De qualquer forma, quando tudo acabar ligue para alguém que possa ajudar, dependendo de onde você mora existem carrocinhas disponíveis, em outras áreas não. Se o cachorro fugir, não cometa o mesmo erro que a minha mãe: ligue para alguém, mesmo se o cachorro fugir!

Mas na real: esse cachorro é da máfia...
Boa sorte! E comente!

sábado, 15 de janeiro de 2011

Aqueles




Quando estamos realmente chateados com algo...
descontamos em outros...
Aqueles que não tem nada a ver com isso tudo.
Quando estamos amando alguém....
descontamos em outros....
Aqueles que não tem nada a ver com isso tudo.
Mas por que?
Por que esses outros, são os nossos amigos de verdade
Aqueles que dividem seus sentimentos conosco
E que aceitam que dividamos os nossos....
E eles tem nomes...
Sim, seus nomes são melhores amigos

Galhos Torcidos

O que é isso que sinto?
São apenas galhos torcidos dentro do meu ser
Tenho que desenrolá-los
Para poder seguir o meu caminho
Mas tenho que deixá-los
Em mim
Porque não importa o quanto eu não precise
Eles ainda fazem parte do que eu sou
Parte de todos que se foram
E de todos que virão.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Seja


Seja o tipo de mulher que, quando seus pés tocam o chão a cada manhã, o diabo fala : "Oh droga, ela acordou”.

Dragão de Fogo


O que é isso no meu coração?
É o fogo que queima por ti
É o carinho sagrado que tenho ao meu amor
É a felicidade encontrada só ali
É a cauda de toda a minha dor
É o dragão de fogo escondido no meu coração
É a força dentro do meu ser
É o medo que sinto de mim
É a ira que meus olhos veem
E é o amor que você deu para mim.

Charles Darwin

A amizade da mulher para com o homem é um beco sem saída, para o qual a empurrou o engano no amor.

(Charles Darwin)

O diamante bruto

Sou um diamante bruto, jogado no meio da estrada
Duas estradas estão a minha frente...
uma com flores...
e outra com árvores mortas.
Escolho a com flores e lindas árvores
Logo o tempo muda...
tudo fica escuro e me encontro em um lugar deserto
Encontro o meu primeiro sentimento:
O medo
E depois o outro:
A tristeza
Corro. Não há lugar para ir...
mas encontro uma saída.
Estou de novo no meio da escada
Agora vou pelo outro caminho.
Tudo muda também... para começar, eu não sou mais um diamante bruto
Sou uma pessoa...
E o diamante é o meu coração.
Me sinto feliz.
Amada.
Querida.
Tudo de bom em mim.
A paisagem muda, estou sentada em uma pedra...
em cima de uma colina,
vendo o sol se por.
Sim.
Eu agora, sou humana.
E estou pronta para a vida.

Na real




Estive com um pensamento triste, eu tenho apenas 16 anos, já escrevi dois livros ainda não publicados e estou no terceiro e mesmo assim em certas horas eu tenho o infeliz pensamento de adulta, mesmo na minha idade: Como será que as pessoas vão para a escola aqui em Petrópolis depois dessas enchentes? Como elas vão ter força para estudar com esse pensamento? Como elas vão agir com a morte dos seus familiares? Na real: eu estou apostando que nos primeiros dias de aula, ou a escola vai estar deserta ou vai ficar cheia de gente se lastimando e chorando pela morte de tanta gente.

Che Guevara

Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira.

(Che Guevara)

Quero

Quero me afogar em meus sonhos
Quero viver no perigo
Quero sair desses pesadelos medonhos
Quero poder ter você comigo.
No meu sonho, as bolhas sobem na água cristalina
De tudo que me vem a mente, só o seu rosto me é visível
Só o seu calor que eu sinto
mesmo de baixo d'agua
Não quero acordar,
Eu só quero sonhar mais
Não ter pesadelos, mas sim sonhos
Sonhos incríveis, dos quais você é presente
E eu me afogo no seu coração

A rosa negra

Por favor se afaste, não sou como as outras
Sou uma rosa sem espinhos, mas mesmo assim sou uma rosa negra
Não quero te machucar e nem ferir os seus sentimentos...
Eu quero só amar-te em silêncio
Bem longe se possível, pois não quero te ferir.
Tem certeza que quer brincar?
Sou perigosa, e tenho medo de mim mesma
Pois não conseguiria viver se te machucasse
Tem certeza? Que quer correr o risco?

Voar

Me deixe ir, meu coração precisa sair da sua jaula
Não sou uma criança que pode ficar de castigo
Sou uma prisioneira, uma escrava
Por que um dia fui burra de te dar o meu coração.
Uma corrente nos liga, não consigo fugir
Eu preciso sair, preciso correr preciso que o meu coração voe...
Eu preciso sair das suas garras.
Me solte! Deixe voar o meu coração
Negro de tanto amor tomado
Meu coração agora é negro, por que você tirou dele todo o amor...
E só deixou escuridão.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Papo sincero


Para aqueles que acreditam que o futuro depende de apenas uma pessoa...
vire para trás e veja que a diferença está em todos nós.
Para aqueles que supõe que a culpa é somente de uma pessoa...
adivinhe: também é de todos nós,
Não por ter começado a briga,
Mas por ter dado continuidade a guerra!


Pensem no que falam, pensem no que falaram, pensem no que falarão
Para depois dizerem de quem é a culpa de verdade.

Façam a diferença, e viva cada dia como o último...
... por que ele realmente pode ser.